O Uber se tornou popular nos últimos meses devido a facilidade em se conseguir uma "carona", de um ponto a outro de uma cidade, pagando muito menos que convencionalmente seria pago em uma corrida de taxi normal.
Mas aí é que mora o problema: a maioria dos taxistas e empresas que trabalham com este serviço não gostou nem um pouco da iniciativa, e não apenas no Brasil, mas também nos Estados Unidos e demais países pelo globo o aplicativo tem recebido duras críticas, e ameaças de proibição.
Apesar disso tudo, os negócios não andam mal: a empresa tem um valor de mercado elevadíssimo, na casa dos US$ 50 bilhões. É um valor muito alto: supera todas as empresas da Bovespa, menos a Ambev (que vale US$ 77 bilhões). Ou seja, vale mais do que Itaú (US$ 40 bilhões), Bradesco (US$ 30 bilhões), Petrobras (US$ 29 bilhões), Vale (US$ 24 bilhões).
Empresas muito maiores, e com mais história que o UBER também estão se vendo ser ultrapassadas pela dona do aplicativo: ele vale mais do que a gigante GM (US$ 48 bilhões) e quase bate a Ford (US$ 54 bilhões).
A empresa tem sido comparada ao Facebook, e a Amazon, quando ambas chegaram a um valor de mercado na casa dos 50 bilhões de dólares. Ao que tudo aponta, o Uber está sendo sobrevalorizado.
Quando o Facebook alcançou esse valor, a empresa já era bastante lucrativa, com receitas de US$ 2 bilhões, lucro operacional de US$ 1 bilhão e lucro líquido de US$ 606 milhões. O Uber teve receitas de US$ 400 milhões no ano passado e perdeu US$ 470 milhões, não precisa entender de economia e negócios para ver que foi uma baita prejuízo!
Fonte: InfoMoney
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